Pedra de Toque
O Clube da Pedra conseguiu jogar de igual para igual com o primeiro classificado, o Minis FC, ao realizar uma boa exibição, perante um adversário perigoso, tendo em conta as recentes contrariedades que assolaram a equipa, numa fase crucial da competição. Resta-lhe lutar pela disputa do quarto lugar (ver site da Liga Bernardino).
Nos últimos três jogos, a equipa apenas conseguiu amealhar dois pontos (com muito esforço e determinação), o que em nove possíveis, é manifestamente insuficiente para aspirar aos lugares cimeiros.
Apesar disso, a equipa, embora sem guarda-redes definido, (o jogador Aurélio está a contas com um processo disciplinar interno), e sem poder contar com o jogador Bifes - a recuperar de um infeliz estiramento do ligamento cuzamento do joelho esquerdo - soube erguer-se - e bem - para mais uma batalha, com sentido de organização táctica e resistência até ao fim da partida. Os sectores recuados demonstraram saber transportar melhor o jogo para o ataque, e apesar de continuar a sofrer as consequências das dificuldades de concretização, a equipa da Pedra conseguiu disputar o encontro em exploração melhor dos espaços, o que se traduzia numa maior profundidade de jogo, especialmente quando o virtuoso Zé Carlos está presente. O conjunto graciano mostra que está a evoluir na circulação do esférico entre os elementos, e está a mostrar mais objectividade para conduzir o esférico até à área adversária, embora ainda se revelem as habituais dificuldades na concretização.
Apesar das constantes alterações no plantel, o treinador-jogador Bernardino optou por incluir desta vez um dos jogadores "da casa", Manel, que exibiu cultura táctica, e contribuiu para a solidez da estrutura da equipa. O jogador Rui também foi uma novidade na convocatória, e até assimilou bem os conceitos tácticos da formação, uma vez mais organizada em esquema piramidal. Soube defender e atacar, mas acabou por comprometer a equipa num lance infeliz. Mais uma vez, o capitão João foi o espelho da vontade da equipa, acreditou e conduziu a equipa à conquista do empate. Menos mal. Um empate que é, no mínimo, justo perante o desempenho exibido ao longo do encontro. O líder da equipa voltou a decidir, ao cair do pano, o resultado final deste encontro emocionante.
Consequentemente, não se pode pedir muito mais a esta equipa, que tem sido forçada a adaptar-se às permanentes alterações no 7 inicial. Mesmo assim, a turma da Pedra foi capaz de jogar no campo todo, revelando personalidade, atitude, e concentração.
23 de Novembro, 2008 - 16:10
Estádio da Encarnação
Liga Bernardino
Clube da Pedra 2 - Minis FC 2
Garcia (7)
É difícil caracterizar os contrastes do estilo deste jogador. Conseguiu ser generoso, irresponsável, mas acabou por ser decisivo. E podia ainda ter sido mais, não fosse errar um remate para golo junto ao poste direito da baliza adversária durante a primeira parte. Neste período esteve sempre em mobilidade, provocou situações de apuro na área adversária, mas tem de se reconhecer que as bolas muitas vezes não lhe chegavam em condições; e quando lateralizava demasiado a sua posição de recepção do esférico, não conseguia dar a melhor sequência. Foi forçado a trabalhar mais para a defesa da equipa, ao assumir as redes da baliza, em pleno espírito de missão e sacrifício, por troca de posição com Pacheco. Teve um erro grave quando perdeu a bola para o adversário, ao conduzir, ele próprio, uma saída para o meio-campo. Por pouco não comprometeu a equipa... Tem de melhorar a capacidade de reacção, mas é definitivamente útil na frente, quando aparece "de mansinho" a facturar. E foi isso que fez nesta tarde de Domingo, ao corresponder a uma assistência de "John John" Bernardino. Ainda demonstra alguma hesitação na disputa de alguns lances, mas poderá inverter esta tendência se jogar com mais regularidade na equipa e assumir em definitivo a sua importância no colectivo.
Jesus Roque (6.5)
Esteve atento e jogou com mais cautelas defensivas neste encontro. Procurou combinar com os colegas de forma a garantir a posse de bola. Contudo, permitiu algumas entradas pelo seu flanco, embora tenha sido o elemento mais recuado da defesa durante boa parte do tempo do desafio. Também jogou na direita quando reentrou na partida, tinha saído Rui Dias, e a equipa estava a pressionar o adversário. Não atacou muito mas ainda tentou servir os colegas por intermédio de lances de bola parada. Dispôs da marcação de livre directo, que apenas incomodou o guardião adversário. Esteve activo e concentrado. Contudo, necessita de melhorar a capacidade de reacção e decisão quando o adversário pressiona, especialmente em velocidade. Não lhe falta vontade. Nem idade...
João "John John" Bernardino (8)
Mais uma grande exibição do capitão. A jogar com alegria, compensou a defesa, serviu o ataque e... marcou o golo decisivo. Nunca virou a cara a luta e foi premiado por isso. A sua presença em campo é fundamental em todos os sectores. De facto se esta equipa tivesse 3 Bernardinos, o capitão não teria tanta necessidade de se deslocar pelo campo todo, como faz, e bem. O seu estatuto no clube é exigente, e ele continua a responder com assistências e golos. Palavras para quê? Selou o empate ao cair do pano (repetiu a graça) e devolveu a confiança ao clube. Por enquanto, não é possível clonar o capitão. Resta-lhe continuar a assumir as despesas da equipa. E a resolver os desafios...
Manel "Preto" (6.5)
Assistimos ao regresso à convocatória deste jogador, que é uma figura do clube pelas suas participações nos plantéis de tempos passados na história do clube.
Não se deixou afectar pela pressão da titularidade, e jogou com visão e sentido táctico na defesa, onde actuou na zona central. Foi descaindo para o lado esquerdo, por força das suas características individuais, e por ali ficou. Jogou muito no meio campo quando Paulo estava em jogo, numa altura em que se procurava o tento do desempate. Arriscou no ataque e no passe longo, mas esteve melhor quando percebeu as descompensações da equipa e passou a trabalhar mais na zona do meio-campo. Apareceu por algumas vezes em situação de concretização, que até poderia ter acontecido, não tivesse chegado ligeiramente atrasado a um passe vindo da esquerda do ataque. Ocupou bem os espaços, acrescentou força e poder físico à equipa, e soube combinar bem com os colegas.
Esteve bem na generalidade, mas se for mais regular, pode melhorar e conquistar mais influência no grupo.
Pacheco (6)
Estreou-se no 7 inicial como guarda-redes mas... percebeu-se que não é nesta posição que se sente mais confortável a jogar, já que fica a sensação que poderia ter feito melhor no golo inaugural da partida apontado pelos Minis. Onde este jogador prefere estar é na frente, e até nem começou mal no início da partida, onde teve bons pormenores ao preparar o esférico para rematar, embora não tenha estado muito feliz na pontaria. Mesmo assim foi lutador e esteve em jogo. Ajudou a manter a defesa contrária no reduto da sua grande-área, e segurou melhor a bola. Perdeu a hipótese de facturar pois duas vezes em frente à baliza, mas foi um regresso após lesão. E está a ganhar ritmo. Espera-se que melhore a capacidade de reacção, mas tem instinto e tem trabalhado bem para melhorar o controle do esférico. Tem potencial para ser mais esclarecido no remate.
Paulo Vale (7)
Este jogador merece ser reconhecido pela sua presença em campo e coragem a assumir o transporte do esférico. Para além disso, impõe-se fisicamente, é útil a defender a sua área e joga com segurança. A equipa pode sempre contar com ele. Hoje esteve um pouco menos fulgurante que em outros jogos, mas não comprometeu. Actuou como pivot ofensivo quando os colegas da defesa compensavam as suas subidas. É esforçado e atento.
Mais uma exibição de bom nível.
Rui Dias (6)
Podia estar melhor classificado, se não fosse aquele lance infeliz de perda de bola em zona proibida, que isolou dois avançados da equipa contrária.
Apesar disso, foi corajoso, exibiu bom controle do esférico e participou na construção de muitas jogadas pela direita. É melhor a atacar do que a defender.
Merecia melhor sorte, mas acima de tudo, deixou boa impressão aos colegas e espectadores.
Rogério (6)
Entrou na segunda parte da partida com a missão de dar mobilidade ao ataque em desmarcações, mais pelo lado esquerdo. Movimenta-se bem, mas tem de aperfeiçoar o capítulo do último passe. Contudo, a sua acção foi importante para manter a defesa contrária atrás da linha da bola, pois pressionou o adversário, o que o obrigava a explorar o contra-ataque com rapidez. Fez uso da sua velocidade e também procurou combinar com os colegas da zona intermediária do terreno. Esteve pouco tempo em campo mas foi útil à equipa.
Zé Carlos (7.5)
Este jogador foi, mais uma vez, muito importante no transporte do jogo do meio campo para a defesa, a variar o jogo entre os flancos e na condução do sentido das jogadas. O criativo da equipa tem uma visão de jogo acima da média e bateu-se muito bem no meio dos adversários, em progressão com bola, e a penetrar na defesa dos Minis, que era bem organizada. Trabalhou muito e revezou-se nas despesas do jogo com o capitão. Tem de ser mais regular se quiser atingir níveis superiores de rendimento e de influência na equipa. A formação da Pedra perde qualidade com a sua ausência.
9 comentários:
Tomo a liberdade de deixar o meu comentário aos jogos do CdP, não em termos individuais, mas sim em termos colectivos e da forma como encara o jogo.
Em primeiro lugar, e não obstante da evolução verificada até ao momento, continuo a achar que enquanto se falar/criticar demasiado durante o jogo, o clube só tem a perder. E tenho diversos exemplos em relação a este assunto, nos casos práticos em que estou ainda para receber a bola e já ouço "berros" à minha volta para a largar, quando olhando à minha volta todos fazem o mesmo ou pior e nem teço qualquer tipo de comentário. Em segundo pela falta de confiança que a equipa transparece, preferindo mts vezes efectuar passes de maior complexidade quando têm um jogador isolado mesmo à frente. No meu caso, jogo por prazer e não porque ache que jogue mt à bola e tento dar o melhor q sei.
Outra coisa que também queria comentar, são os esquemas tácticos, principalmente na decisão de pôr atacantes a defesas e vice-versa, aspecto esse que acho que não é mt benéfico. Em último, mas não menos importante... as substituições!!! Ontem, mais uma vez, reparei que p.e. o Paulo esteve fora uns 20 minutos (e o Garcia sempre na baliza, mas talvez por opção própria)! Eu estive na baliza, não sei quanto tempo ao certo e saí uma vez. As substituições deveriam de ser rotativas e todos deveriam de sair. Acho que todos jogam por prazer e abdicam de parte do Domingo para jogarem e não para ficarem no "banco".
Peço desculpa pelo extenso texto, mas acho q tb está na altura de alguns membros incentivarem mais os jogadores da equipa.
Abraços,
Pedro Pacheco
Eu concordo absolutamente com o Pedro no capítulo das substituições. Até faço mea culpa porque não saí o tempo todo (uma vez na primeira parte ia a sair mas alguém que não me lembro pediu-me para saír em vez de mim porque estava cansado. E depois com a emoção do jogo nunca mais tomei a iniciativa de saír.
Mas relativamente às horas imaginem que desta vez até levei o relógio para o campo já pronto no cronómetro para dar ao jogador que ficasse de fora e rodarmos de 5 em 5 minutos, mas no fim como alguns chegaram em cima da hora e como ainda só estávamos 7 certos acabei por não poder dar o relógio a ninguém e depois acabei por me esquecer de começar eu o cronómetro.
Já por duas outras vezes dei o relógio ao jogador que ficou de fora (vocês sabem quem são :) ) mas das duas vezes quando foi a minha vez de saír encontrei o relógio a um canto com o cronómetro parado :P
Mas como dizes e muito bem temos que definitivamente começar a contar os tempos de saída porque senão ou alguém se cansa e sai, ou os desgraçados que tão fora gritam para o campo a pedir para alguém saír, ou então ficam para sempre à espera como aconteceu neste jogo com o Paulo e com o Garcia.
Relembro que ontem também tentei, quando vos chamei para o pé de mim, dar indicações para simplificar a rotação de jogadores, fazendo-o em grupos de 4, mas a verdade é que quando o tentei explicar só talvez metade da equipa estava a prestar atenção.
Quanto aos berros, é uma consequência de o futebol ser um jogo colectivo. O pessoal fala, critica-se, pede para passar a bola mais rápido... e às vezes manda-se uns berros. Como me incluo nos que berram, costumo dizer aos alvos que não levem a mal (pessoalmente se berram comigo, quando acho que não têm razão em berrar costumo berrar de volta com eles :) ). Mas acho que desde que o pessoal se controle e não passe os limites, faz parte do futebol.
Quanto à parte da táctica, como tenho sido eu a dá-la, também me toca a crítica ;) Não sei exactamente a que te referes relativamente a pôr defesas a avançados e vice-versa. Sei que só pode jogar um jogador de cada vez em cada posição, e quando há mais do que um para uma, há quem tenha que se sacrificar e jogar noutra. Relativamente ao teu caso em particular, no início dos jogos perguntei-te qual era a posição em que preferias jogar e disseste que era a avançado. Vieste acrescentar a mais três cuja posição mais natural também é essa: Garcia, Bifes e Rogério (e se calhar há outros que também tinham vontade disso). Perante isto, quando vários de vocês estão em campo, peço para se irem revezando e irem dando uma perninha a jogar atrás, ou então para se sacrificarem definitivamente e irem para outra posição o jogo todo (o que tem acontecido ao Bifes).
Mas é muito fixe que tenhas dito o que te ia na alma, que a falar é que a gente se entende! :) Acho que o pessoal devia falar mais...
Abraços
Ó doutor Bruegel, olha que eu acho que o GeGeKaS nem sequer chegou a tocar na bola! Ou da única vez que tocou levou uma pequena trancada... (mas sem dúvida que esteve muito bem com as suas desmarcações a abrir espaços para o resto da equipa!)
John John,
Sem stress com ninguém, apenas acho q certas coisas, por vezes, são abusivas. Apenas queria chamar a atenção a certos pontos que acho importantes, até pq agora sou um bocado "out-sider" (embora tivesse nos primórdios do CdP,bons tempos dos "Tabacos". eheheh)
É como te digo, sem stress, eu apenas quero, como te disse, me divertir a fazer aquilo que gosto de fazer, quanto tal não acontecer eu próprio retiro-me... ;-)
Bem, Abraço a todos e até daqui a 2 semanas!
ahhhhh....e no próximo jogo vou marcar dois golos !!! LOL
Boas pessoal , venho desta forma participar pela primeira vez neste magnifico Blog onde se fala muito de cerveja e tremoços.
Eu também estou de acordo com o que aqui já foi dito; gosto muito da superbock especialmente da green.
Agora falando mais a sério eu também fui um dos jogadores que não saiu e quando o quis fazer foi com o Rogério. O erro foi meu pois realmente o John disse para o pessoal efectuar as trocas com o pessoal do mesmo sector.
Eu fazia parte da metade da equipa que não estava a prestar atenção. Sorry Jonh.
Agora já é tarde mas faço aqui também o gesto de Mea Culpa por não ter saído.Talvez tenha sido o facto de não vestir algum tempo a camisola do Clube da Pedra que me tenha distraído.Mas de qualquer forma peço desculpas.
Da próxima vez que conseguir estar presente fica já o apontamento que começo de fora e posso assumir o papel de fiscal de linha.
Relativamente ao pessoal passar-se com o jogo não vale a pena, ninguém gosta de levar com berros para fazer isto ou aquilo pois isso destabiliza qualquer um. Acredito que alguém ao fazer-lo não o faça por mal ou num tom negativo mas também eu não iria sentir-me bem se me fizessem o mesmo.
Mas acho que no fundo todos nós gritamos,ouvimos e vibramos por este Clube com Paixão.
Sem outro assunto de momento,
mas também a cerveja Preta é bem boa.
Abraços
Espero não levar com um processo disciplinar e que tenha que jogar na liga intercalar.
Olá pessoal. Queria só meter-me um bocadinho na discussão (saudável, claro) do problema. Vejam o lado positivo: ainda não aconteceu nada do género tipo "Luisão e Katsoranis"; quando um gajo é alvo dos protestos dos colegas (mais ou menos agressivos) há três hipóteses: vai-se embora para sempre ofendidíssimo e a sentir o gosto amargo da injustiça; reage contra quem o critica à porrada (mas é má onda); controla-se, engole o sapo, perdoa, e esforça-se e concentra-se ainda mais para poder ter autoridade sobre as críticas. São decisões que têm de se tomar em segundos. É importante falar uns com os outros. Isto é futebol infra-amador, mas também é mais do que isso. Somos uma equipa e trabalhamos em conjunto. Toda a gente tem o seu direito a errar, a criticar e a ser criticada. Dentro de uma base de respeito que, todos cultivam e prezam, certamente. Por isso, é tão importante chamar a atenção, como ser tolerante e... contar até 10 antes de abrir logo a bocarra, mesmo no calor do jogo. Ninguém gosta de errar nem de comprometer o esforço dos colegas. Mas também é verdade que nem toda a gente tem o mesmo jeitinho para isto, ou resistência física, e por aí fora. Por isso, o melhor é prestar atenção uns aos outros, dosear bem o nosso ego particular com o interesse colectivo, e divertirmo-nos, que é o mais importante, mas sempre com aquele espírito competitivo, claro está. Aqui todos fazem falta. Por isso há que separar o "foda-se" do falhanço (normal) com o "foda-se para este gajo".
Ah! como o futebol é paixão numa caixa de surpresas e de emoções fortes...
Despeço-me com abraços para todos *
(PS- John John, desculpa mas tás enganado. O Dr Bruegel afinal tinha razão. O Rogério tocou na bola realmente, mas por pensamento. Foi num lance em que eu tive de correr pela esquerda para lhe passar a bola com um toque, porque vinha lá um dos outros, só que ele (Gégé) aproximou-se, e com a sua força mental, atraiu a bola como um íman, e eu fiquei estático a ver a bola ir para ele. O gajo dos Minis é que ficou sem perceber nada, e no meio dos dois, só conseguiu tocar a bola para fora... Foi uma cena tipo Matrix! Estamos sempre à frente. É muito jogo...)
(Pessoal, desculpem a repetição do comentário. São coisas do além, sem explicação, que acontecem quando os computadores são lentos e um gajo impaciente carrega duas vezes na mesma tecla enquanto não vê a cena acontecer. João... Garcia... Rogério... se for possível eliminem estes dois últimos comentários, que estão a mais. Pulverizem-nos, por favor. Obrigado *)
Já apaguei Jesus.
Faço minhas as palavras do esPreto e no próximo jogo também começo de fora!
Mas depois regressa à regra do costume: ordem de saídas é inversa à hora de chagadas :)
ahh, e já agora só para que não fiquem dúvidas o Dr. Bruegel devia estar a brincar em relação a um hipotético processo disciplinar do Aurélio. Isto aqui não é o Sporting...
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